O Orçamento Participativo que também está presente nas propostas realizadas nas Linhas Programáticas para o Programa Eleitoral do PS de Ovar é assumido como uma linha de força da governação democrática e participada em Lisboa pela equipa de António Costa.
Esperemos que este impulso dos dinamizadores das políticas autárquicas da capital forneça a coragem necessária aos renitentes quanto a esta abordagem da governação orientada pelos critérios do empowerment e da cidadania activa. Uma nova forma de construir cidade como declara a candidatura Unir Lisboa.
Afirmam os lisboetas:
"Neste mandato, António Costa e a sua equipa, propuseram, pensaram e concretizaram um modelo de Orçamento Participativo para Lisboa.
É inequívoco que esta medida representa um avanço e acréscimo vanguardista na forma de se conceber a política autárquica; basta olharmos para o total das capitais europeias, e vemos que só Lisboa e Bruxelas possuem hoje um instrumento desta envergadura e abertura democrática.
Fundado nos princípios da democracia participativa, o OP vem dotar os cidadãos de meios deliberativos sobre uma parcela do investimento camarário.
Desta forma, o governo municipal deixa de ser apenas o poder mais próximo dos cidadãos, para passar a ser aquele em que os cidadãos decidem directamente que propostas concretas podem ser aplicadas e implementadas na sua cidade, no seu bairro, na sua rua.
Esta é uma nova forma de construir cidade. E quem teve a coragem política de a pôr em prática está, definitivamente, de parabéns".
Esta é uma nova forma de construir cidade. E quem teve a coragem política de a pôr em prática está, definitivamente, de parabéns".
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