terça-feira, 10 de novembro de 2009

Uma Agenda Local - pela Participação & Cidadania Activa



Uma Agenda Local - pela Participação & Cidadania Activa, como se constrói? Como começar? Qual é o caminho para progressivamente introduzir capacidade e dinâmica colectiva? Os 10 Capítulos de um percurso de um deputado municipal à procura  de mecanismos facilitadores de uma democracia representativa mais participativa . Capítulo 1: O BAÚ DAS EXPERIÊNCIAS / à procura do que já existe e funciona bem!


NO CAMPO FORMAL DA PARTICIPAÇÃO
Existem processos de CONSULTA PÚBLICA no domínio específico do planeamento (PDM, Plano de Pormenor, Plano de Emergência Municpais, etc...) mas também noutros domínios, que não sejam meros processos formais, sem esclarecimento real e sem envolvimento dos cidadãos no debate das questões críticas que justificam a própria consulta? É possível melhorar estes mecanismos de consulta? Qual é o procedimento habitual e pré - instituído? Que resultados têm sido obtidos e que impactos têm sido registados?
NO CAMPO INFORMAL DA PARTICIPAÇÃO
A interpelação dos órgãos municipais tem sido realizada de forma espontânea por parte dos cidadãos? Existe uma informação concreta que forneça aos cidadãos elementos sobre os seus direitos e deveres na relação directa com os órgãos locais eleitos? As figuras do requerimento, da reclamação, do pedido de informação, da intervenção antes da ordem do dia nas sessões públicas, da escrita em suportes de comunicação abertos e amplamente divulgados (correio dos leitores...) são usadas e como? Que estado de espírito está associado à sua utilização.
NA AVALIAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
A divulgação pública dos resultados e dos impactos da actividade dos órgãos eleitos merece apreciação e reacção dos cidadãos? Como têm acesso à informação correspondente? Como é que ela surge e que grau de inteligibilidade tem? Que práticas de prestação de contas existem e como é que elas são avaliadas pelos cidadãos e outras estruturas da sociedade civil?


PROCUREMOS.....

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Vitória do PS em Ovar e Esmoriz agora é socialista!


Com uma expressiva vitória na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas freguesias de Esmoriz, Maceda, Arada, S.João de Ovar, S. Vicente de Pereira e Válega o PS sai vitorioso no embate autárquico  em Ovar e reafirma a sua condição de principal protagonista institucional do desenvolvimento concelhio para os próximos quatro anos.
Os socialistas festejaram ontem com caravanas automóveis em várias freguesias e com uma concentração frente à sede do PS em Ovar que reuniu várias centenas de pessoas.
Manuel Oliveira dirigiu-se aos presentes com uma categórica afirmação da força do colectivo que batalhou ao longo destas jornadas de esclarecimento e apelo ao voto no PS e denunciou as formas "pouco-éticas" de fazer política.
O PS de Ovar e os seus mais directos apoiantes e amigos puderam fazer a festa!
Cortegaça e Ovar-freguesia mantiveram uma relação de fidelidade com as equipas e líderes locais do PSD /CDS e não deram ao PS a votação suficiente para alterar o actual estado das coisas.
O mais significativo do restante quadro de resultados encontra-se na inevitável derrota dos que não falam claro ao eleitorado e têm segundas agendas que não revelam às populações locais.
Tudo indica que o projecto do PSD no concelho está totalmente posto em causa daí advindo certamente consequências para as lideranças e responsáveis daquele agrupamento partidário e que o CDS se deve estar a arrepender da aventura e em que se meteu com esta aposta de coligação desequilibrada com os laranjas locais.
O Bloco de Esquerda com 9, 4% e o PCP/CDU com 4,86 ficaram muito aquém do que esperavam e elegeram 2 elementos para a Assembleia Municipal no primeiro caso e um elemento isolado, no segundo.

A vitória do PS em Esmoriz acabou por ser a principal marca das eleições em Ovar, regressando a Junta de Freguesia a uma gestão socialista.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O PS a crescer

Nós preparamos o futuro! afirmou Manuel Oliveira em S. Vicente de Pereira na sessão realizada naquela localidade pelo PS para apresentar os candidatos à Câmara e Assembleia Municipal e à Assembleia de Freguesia local
PS, amigos e simpatizantes bem combativos para enfrentar a chuva que caiu de forma surpreendente e para enfrentar a tarefa de realizar uma festa popular com uma motivação acrescida: o PS está a crescer.
Em Maceda o entusiasmo foi grande e a enchente de pessoas foi enorme num espaço aberto que acolheu algumas centenas de apoiantes da lista.
Manuel Oliveira foi categórico: MACEDA tem uma grande equipa e uma liderança forte; as hipóteses de ganhar são grandes mas é preciso ir votar e reforçar a confiança em Aníbal Moreira. O PS a crescer! sim..a crescer cada vez mais.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

PS mercado ovar

No mercado de Ovar gritou-se PS! PS! e viveram-se momentos de grande carinho e envolvimento das populações. Muitos populares reafirmaram a sua convicção que vale a pena depositar a sua confiança mais uma vez no PS e em Manuel Oliveira à frente da Câmara Municipal.
Nós somos fiéis! Sempre votei no PS e não é agora que vou mudar! O trabalho de Manuel Oliveira deve ser apoiado! Sou socialista , Dr. Mário Soares! Depois do 25 de Abril uns eram comunistas, outros fachistas e eu virei para o Partido Socialista! Vou votar no PS porque os outros partidos são uma má escolha!

domingo, 4 de outubro de 2009

PS ENVOLVE AS POPULAÇÕES EM ESMORIZ

Com a presença dos candidatos à Câmara e Assembleia Municipal, Manuel Oliveira e Manuel Malícia, de Conceição Vasconcelos que integra a lista para a Câmara e que exerceu funções de vereadora no mandato anterior, e com Rosário Relva que encabeça a lista para a Assembleia de Freguesia, os militantes e simpatizantes do PS de Esmoriz lançaram entusiasmo e boa disposição com a população presente no mercado. O PS é um partido popular com apoios em todos os sectores económicos e sociais da cidade de Esmoriz e conta agora derrotar a lista de independentes que abusivamente se apresentam com esta conotação quando as suas negociações locais passaram por acordos com partidos, da direita conservadora à esquerda radical.
Está de facto na altura de Esmoriz virar esta página da sua história recente e encetar um Novo Rumo com o PS e com o Rumo Certo que ele representa.

sábado, 3 de outubro de 2009

PS FAZ CAMPANHA NOS MERCADOS DE ESMORIZ E OVAR

O PS de Ovar com os seus candidatos à Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Juntas e Assembleias de Freguesia fez campanha junto das populações de Esmoriz e de Ovar e envolveu centenas de pessoas na sua acção de esclarecimento e sensibilização para o Programa de Acção dos próximos quatro anos.
Manuel Oliveira e Manuel Malícia ambos candidatos respectivamente à presidência da Câmara Municipal e à Assembleia Municipal visitaram bancas de venda, comerciantes, residentes e apresentaram os argumentos fortes para um voto de esperança no PS. Os restantes candidatos contactaram com as populações e transformaram algumas áreas do mercado municipal em autêntico comício do Partido Socialista com saudações entusiásticas e uma clara adesão às propostas do partido.
Na recta final Manuel Oliveira visitou os comerciantes locais, estabelecimento a estabelecimento, tendo oportunidade no périplo realizado de destacar o esforço da Câmara Municipal, liderada pelo PS, no apoio à regeneração urbana e à modernização do espaço público e do comércio local.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O debate

Podemos afirmar que o debate da passada quarta-feira dia 30 de Outubro, realizado no Centro de Artes, no qual participaram activamente os candidatos à presidência da Câmara Municipal de Ovar foi útil e contou com um público interessado e disponível para apoiar o orador da sua tendência política.
Os jornalistas do Praça Pública assumiram uma moderação cuidada e com um efectivo controlo sobre os tempos de intervenção tendo no entanto optado por orientar o sentido das respostas finais (alegações e apelos ao voto) de forma diferenciada, o que não facilitou, em nada o discurso final dos protagonistas centrais do vento,
Notas marcantes da noite de polémica e de debate aceso: Manuel Oliveira apresentou-se como o candidato preferido até por alguns dos seus adversários, como aliás conseguiu demonstrar, defendeu com convicção os resultados do mandato anterior e defendeu com particular veemência a solução intermunicipal de gestão da água e saneamento que foi oportunamente chumbada pela coligação PSD- BE sendo então o actual candidato do Bloco de Esquerda ainda formalmente militante socialista.
David Almeida apresentou-se como alguém que contribuiu decisivamente para o controlo das contas do Município mas não conseguiu esclarecer a sua inacção ao longo dos últimos anos em torno de temas que agora preconiza como urgentes e fundamentais.
Não esclareceu ainda os presentes se contava aplicar localmente algumas medidas do Bloco de Esquerda em matéria de emprego e desenvolvimento económico (proibição dos despedimentos, nacionalização de empresas) e surpreendeu o auditório quando desenvolveu algumas medidas relacionadas com o empreendedorismo no concelho, matéria que recusou quando era vice-presidente da Câmara e que também não encaixa minimamente no discurso anti-patronal dos bloquistas.
A CDU relembrou a sua continuada acção junto das populações locais atribuindo a esse facto uma base para exigir uma maior votação nos seus candidatos. Apresentou no essencial as medidas que poderão ser muito populares junto dos sectores mais activos na reclamação e protesto, mas mais uma vez não informou sobre a origem dos recursos financeiros que sustentarão as propostas adiantadas.
Álvaro Santos por sua vez retomou as propostas do PSD /CDS-PP sendo certo que o mais chocante terá sido a sua afirmação de pretender realizar um concurso público internacional para entregar a gestão da água, não a uma parceria público-privada com a participação do Estado Central, mas antes aos privados que no seu entender dispensarão o mecanismo fundamental da gestão do processo que é o controlo e gestão das tarifas de água e saneamento.
Álvaro Santos prometeu ainda 400 estágios para jovens licenciados no concelho a partir da Câmara Municipal adiantando um custo de 120.000€ ano a ser suportado pelo orçamento municipal. Na realidade esta medida custará, nos 4 anos de implementação, mais de 900.000€ .
Manuel Oliveira encerrou a sua participação no debate reafirmando o Rumo que o PS tem vindo a seguir na gestão do interesse público na autarquia local e relembrou os compromissos com as populações que estão em concretização nas diversas freguesias do concelho.
O debate teve um momento alto quando Manuel Oliveira mostrou uma notícia de Março 2009 na qual o actual candidato do Bloco de Esquerda afirmava que dava todo o seu apoio a Manuel Oliveira para a presidência da Câmara por o considerar o melhor candidato para o concelho.

Entregar o saneamento e água aos interesses privados é a solução do PSD/CDS-PP

O debate realizado ontem no Centro de Artes de Ovar, promovido pelo Semanário Praça Pública, foi esclarecedor numa questão essencial: a coligação PSD/CDS-PP propõe-se organizar um CONCURSO INTERNACIONAL para entregar a gestão da água e as responsabilidades de investimento em matéria de saneamento aos privados.
Afinal a oposição à solução preconizada pelo PS que considerou a adesão ao sistema intermunicipal como a mais razoável apesar das suas limitações e defeitos tem a sua razão de ser, defender os interesses dos privados no acesso às áreas de interesse público relevante. De facto esta estranha posição que nenhum dos restantes sete municípios afectos ao PSD defendeu tinha água no bico.
Mérito então para a sessão de debate do Praça Pública que permitiu que esta questão ficasse agora mais clara e que o enigma tivesse sido desfeito. Os próprios colegas de partido de Álvaro Santos que também se interrogavam sobre os motivos desta situação de isolamento do concelho de Ovar têm agora acesso a esta clarificação, o que não deixa de ser embaraçoso para os autarcas que colocam em primeiro lugar os interesses das populações locais, independentemente da área política que representam.
Manuel Oliveira tinha vindo nas últimas semanas a insistir sobre a actual situação anacrónica e questionava os seus opositores sobre a razoabilidade do PSD de Ovar considerar os seus colegas de partido dos restantes concelhos como "pouco inteligentes" e "defensores pouco esclarecidos dos seus munícipes".
A questão está agora mais clara

domingo, 27 de setembro de 2009

PS VENCE ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2009


Com um resultado de claro distanciamento em relação ao segundo partido mais votado, o PSD, o Partido Socialista venceu as eleições legislativas e prepara-se para um segundo mandato, desta vez sem maioria absoluta.
Em Aveiro o PSD obteve a maioria dos votos 134971 (sete deputados) contra 131787 do PS (seis deputados) o que não se repetiu em Ovar cujos resultados foram os seguintes: PS 11 420 (39,02%), PS 8335 (28,48%).
.

PS 11420 39.02%
PSD 8335 28.48%
BE 3583 12.24%
CDS-PP 2391 8.17%
CDU 1856 6.34%
PCTP/MRPP 285 0.97%
MMS 151 0.52%
MEP 96 0.33%
PPV 67 0.23%
PPM 66 0.23%
MPT/PH 63 0.22%
PND 48 0.16%
PNR 40 0.14%
Abstenção 18734 39.03%
Votantes 29265 60.97%
Nulos 354 1.74%
Brancos 510 1.74%







sábado, 26 de setembro de 2009

Participação e cidadania activa


Recebi do Prof.(H) Dr. Heribert Hinzen do Institute for International Cooperation of the German Adult Education Association uma solicitação particularmente desafiadora. Colaborar na identificação de boas práticas e hipoteticamente  na definiação de iniciativas cuja finalidade será a de promover a participação dos adultos menos escolarizados e até com níveis elevados de iliteracia nos actos eleitorais que se avizinham na Alemanha e em Portugal.
A preocupação das Universidades Populares da Alemanha (que por sinal animam uma Rede Mundial de instituições ligadas à Educação Popular) é a da plena cidadania. Está demonstrada uma relação infelizmemte constante entre níveis elevados de abstenção e níveis reduzidos de educação.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Nós, cidadãos activos organizados em movimentos e associações


CARTA EUROPEIA DA CIDADANIA ACTIVA
Nós, cidadãos activos organizados em movimentos e associações que trabalham em diferentes países da União Europeia (UE), elaborámos esta Carta Europeia da Cidadania Activa.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A FULANIZAÇÃO DA DEMOCRACIA


Eu prefiro o ManifestoAnti-Dantas de José Almada Negreiros, poeta d´Orpheu, futurista e tudo, à hipocrisia da máscara dos bons costumes .
E confesso, irrita-me solenemente o discurso moralista e paternalista dos que vêm a terreiro “aconselhar”  e “avaliar o tom” dos outros, sem terem a coragem de tomar posição perante os temas efectivamente em debate público.
Vem isto a propósito do artigo de Augusto Ferreira da Silva no Praça Pública titulado Que tipo de democracia queremos para Ovar?

O autor apresenta-nos uma tese que, ao contrário do prometido no início da sua prosa quando afirma que vai directo ao assunto, surge afinal de forma não explícita, que é basicamente a seguinte: aqueles que o autor considera que são os “melhores” (que não são nem de segunda nem de terceira linha, veja-se) não devem ser objecto de críticas públicas porque isso enfraquece a democracia e só promove a mediocridade. Aos “homens de boa vontade”, classificados como tal pelo autor, não devem ser dirigidas apreciações “tortas e cegas” porque pode abafar a vontade dos promitentes futuros governantes locais.
Admito que o título da peça me entusiasmou. Pensei que iria ler um protesto público acerca do elitismo no funcionamento do jogo democrático e em particular nos processos eleitorais que estão a decorrer, esperando uma defesa categórica de uma maior participação dos cidadãos e das comunidades locais nas questões que dizem respeito ao bem comum. Que democracia queremos nós em Ovar? , esperava eu, mais participada, mais clarificadora das opiniões e posições, com maior envolvimento das populações locais nos debates e na construção de propostas, mais séria, mais viva!
Mas não. O autor vem fazer avaliação de pessoas e vem fulanizar as questões da democracia numa base francamente muito pouco interessante. Distribui os seus vaticínios  “considerá-lo rigoroso e competente”,  fazem dele “belos comentários”,  mas não assume nenhuma posição sobre questões centrais do debate público como é caso das posições dos candidatos face a determinadas plataformas ideológicas e políticas. Mas então não será saudável, em nome da democracia, interpelar um dirigente de um partido político que durante anos andou a afirmar publicamente determinadas linhas programáticas (e até foi eleito nessa base) ao mudar de quadro político para efeitos eleitorais seja questionado (numa base ideológica e política, e não de ataques pessoais como é afirmado) sobre essa mudança tal radical? Isto é negativo ou positivo para uma democracia? Não está em causa o direito de mudar, como é óbvio. Estará em causa a clarificação de posições. E a polémica pública nessa base é não só desejável como determinante para uma democracia participada baseada na cidadania activa.
Mas então o que justificará esta defesa tão veemente dos “melhores que poderão surgir em qualquer zona do espectro partidário”, como nos é proposta no artigo?
Essa resposta encontramo-la de forma muito sub-reptícia  na primeira parte do artigo quando se afirma “acerca das governações camarárias, já começamos a ficar fartos quando apontamos uma série de erros às presidências passadas” ou seja, afinal o posicionamento ético e moral e “clean” da democracia ovarense tem uma finalidade política não confessada no seu autor.. Pena é que Maalouf tenha sido mobilizado para causa tão enviesada. Ele não merecia. Talvez ele também (dos livros dele que li e conheço) prefira o Poeta d´Orpheu. E tudo.
Carlos Ribeiro
12 de Setembro 2009

domingo, 13 de setembro de 2009

PS APRESENTA CANDIDATOS EM ESMORIZ

No Hotel La Fontaine em Esmoriz, no passado sábado dia 12 de Setembro, o PS apresentou os seus candidatos à Junta e Assembleia de Freguesia de Esmoriz.
Maria de Belém deputada do PS e dirigente nacional deu o seu contributo a uma apresentação realizada na zona da piscina do hotel, contrastando por um lado com as outras formas mais populares e mais abertas de apresentação do PS a nível concelhio e por outro com o ambiente de crise económica e social que existe no país e na freguesia. Os candidatos à Câmara Municipal e cabeça de lista para a Assembleia Municipal respectivamente Manuel Oliveira e Manuel Malícia apresentaram as linhas de orientação PS para o concelho para o próximo mandato autárquico sendo de destacar a intervenção de Manuel Oliveira que relembrou as verbas atribuídas, por via da delegação de competências protocolada, pela Câmara à Junta de Freguesia liderada por Alcides Alves (agora candidato pelo Bloco de Esquerda) com cerca de 500 mil euros que não terão tido uma utilização que os esmorizences possam reconhecer como útil e relacionável com a qualidade de vida local.
A sessão terminou com a presença em palco dos diversos candidatos à Junta e Assembleia de freguesia de Esmoriz tendo os candidatos à Assembleia Municipal sido representados por Manuel Malícia o actual cabeça de lista.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

PS apresenta candidatos por Maceda. Aníbal Moreira lidera equipa local

Com os alertas de Luís Alves para a necessidade de mobilizar todos os potenciais votantes no PS para uma participação eleitoral efectiva e consequentemente para uma ida massiva às urnas no próximo mês de Outubro, o PS apresentou os seus candidatos para a freguesia de Maceda (e os potenciais membros da Assembleia Municipal oriundos daquela vila) no passado dia 10 de Setembro no Auditório da Junta de Freguesia daquela localidade.
Manuel Oliveira acusou os adversários políticos do PS, na circusntância o PSD e o Bloco de Esquerda, de serem os responsáveis pelo facto do saneamento básico não avançar em Maceda e no resto do concelho.
Aníbal Moreira relembrou as acções desenvolvidas nos últimos anos, falou de obras e de projectos.
O auditório repleto foi ainda animado por músicos de Castelo de Paiva que associaram as suas concertinas a cantigas brejeiras, nem sempre de bom gosto diga-se e em contraste com as opções dos socialistas que apresentaram em idêntico contexto, na semana transacta, um excelente espectáculo de marionetas na praça pública da cidade sede de concelho.

Candidatos do PS à Assembleia Municipal



Com uma lista encabeçada pelo anterior Presidente da AM, Manuel Malicia, o PS de OVAR envolve na sua equipa de candidatos ao órgão da estrutura política concelhia mais representativo do poder democrático local, dirigentes concelhios, militantes e independentes.
José Fragateiro, Esmeralda Souto, Álvaro Gomes , José Lino Figueiredo e Justino Monteiro são os nomes da continuidade a par de novos nomes muitos deles indicados pelas estruturas locais ou freguesias. Fernando Costa e Silva que não esteve presente no elenco do último mandato por ter encabeçado a lista de Cortegaça, que acabou por não vencer, regressa ao palco municipal.
Entretanto o Programa Eleitoral do PS está na forja esperando-se que para além das acções relacionadas com as obras e equipamentos surjam iniciativas inovadoras e orientadas pelos critérios do desenvolvimento sustentável que introduzam uma verdadeira ambição ao projecto do PS local.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O Orçamento Participativo na vanguarda da participação política dos lisboetas



O Orçamento Participativo que também está presente nas propostas  realizadas nas Linhas Programáticas para o Programa Eleitoral do PS de Ovar é assumido como uma linha de força da governação democrática e participada em Lisboa pela equipa de António Costa.
Esperemos que este impulso dos dinamizadores das políticas autárquicas da capital forneça a coragem necessária aos renitentes quanto a esta abordagem da governação orientada pelos critérios do empowerment e da cidadania activa. Uma nova forma de construir cidade como declara a candidatura Unir Lisboa.
Afirmam os lisboetas:

"Neste mandato, António Costa e a sua equipa, propuseram, pensaram e concretizaram um modelo de Orçamento Participativo para Lisboa.
É inequívoco que esta medida representa um avanço e acréscimo vanguardista na forma de se conceber a política autárquica; basta olharmos para o total das capitais europeias, e vemos que só Lisboa e Bruxelas possuem hoje um instrumento desta envergadura e abertura democrática.
Fundado nos princípios da democracia participativa, o OP vem dotar os cidadãos de meios deliberativos sobre uma parcela do investimento camarário.
Desta forma, o governo municipal deixa de ser apenas o poder mais próximo dos cidadãos, para passar a ser aquele em que os cidadãos decidem directamente que propostas concretas podem ser aplicadas e implementadas na sua cidade, no seu bairro, na sua rua.

Esta é uma nova forma de construir cidade. E quem teve a coragem política de a pôr em prática está, definitivamente, de parabéns".

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Candidatos do PS à Assembleia e Junta de Freguesia de Ovar apresentam-se!

O PS de Ovar apresentou ontem, na Praça da República, em pleno centro da cidade sede de concelho, os candidatos para as próximas eleições autárquicas à Assembleia de Freguesia e Junta de Freguesia local.
Manuel Oliveira, candidato do PS à Câmara Municipal apresentou o projecto socialista e revelou as próximas iniciativas que terão certamente um impacto muito significativo na qualidade de vida dos ovarenses caso os eleitores do concelho venham a decidir pela continuidade da gestão socialista da autarquia local.
Luís Filipe, candidato à Presidência da Junta de Freguesia, adiantou as principais linhas programáticas e as prioridaes do Ps local.
A sessão foi encerrada por um magnífico espectáculo de Marionetas que teve grande acolhimento nos presentes. Uma excelente iniciativa dos organizadores que desta forma rompem com a tradicional abordagem à animação deste tipo de eventos a partir de critérios iminentemente popularuchos.
Estão de parabéns os organizadores e o PS local.

Coligações


Em táctica política a coligação constitui uma arma poderosa. Com impacto. Cada partido tem o seu quadro ideológico de referência, o seu programa político e por razões fortes admite negociar e coligar - se. Com outros. Ou seja, admite prescindir da sua autonomia em matéria de base programática e coloca-se numa posição de convergência, de concertação, de negociação e de ajustamento para que sejam atingidos objectivos tidos por essências e claramente perceptíveis pelo eleitorado.

Ou seja, o partido pró-coligação prescinde das suas bandeiras emblemáticas e actua em nome de uma NOVA PLATAFORMA de tal forma importante que justifica diluir-se numa cooperação interpartidária.

Porque, excepto estas situações tidas por verdadeiramente excepcionais, não se compreende que um partido que tenha um programa (e por vezes uma ideologia que lhe esteja associada) não se apresente ao eleitorado afirmando a sua visão dos problemas e as suas propostas para os solucionar e genericamente as suas bandeiras políticas.

É assim, a democracia estrutura a sua dinâmica de alternância e de governação na base dos partidos, porque exactamente eles afirmam programas políticos globais, perceptíveis e descodificáveis pelos eleitores.

Numa abordagem muito imediatista podemos afirmar que OVAR é terreno fértil para as tácticas coligacionistas.

É a coligação Mudança Positiva do lado do PSD e do CDS. É a coligação CDU entre o PCP e o PCP e é agora a coligação mais inesperada entre o Bloco de Esquerda e os Independentes por Esmoriz.

Mas o que está por detrás desta onda coligacionista?

O PSD local coligou-se com alguns militantes do CDS, para somar votos. Apenas e só.

Por mais que procuremos uma mais – valia programática da congregação entre os dois partidos no plano concelhio não encontramos, nos sete compromissos prioritários da Mudança Positiva, nada mais que uma cópia alaranjada dos projectos do PS sem contributos do CDS. Com excepção claro da Cidade do Carnaval. Que ser aldeia, é para provincianos, como será Geenwich Village que apesar de albergar a Universidade de Nova York, deverá passar por recomendação dos novos apóstolos da modernidade a Greenwich City.

Na coligação PSD-CDS de Ovar todos sabem que a única coisa que é certa é que não há coligação, porque não existem políticas coligadas.

Com a CDU a coligação é outra loiça. É eterna e está para durar. O PCP não vem à batalha eleitoral por nada do mundo. Apresentar-se ao eleitorado com a sua base ideológica, o comunismo, nem pensar. Então é como aquele actor que prefere ser a sua personagem em detrimento de si próprio. A máscara é a camuflagem. A mentira é a verdade. E assim se vive mais uma relação perversa de coligação sem coligados.

Já estamos habituados às coligações de circunstância. Meramente orientadas para somar votos. Mas há novidade. Uma nova abordagem criativa à coligação.

Então não é que agora os Independentes coligam-se com partidos! Sim. Então, se na génese da actuação política como agrupamento independente encontra-se a crítica aos partidos existentes, como poderá ser admitida uma coligação desta natureza. Trata-se da própria renúncia aos princípios fundadores do colectivo independente.

Bem, mas se tal acontece é porque afinal os independentes vendem o gato por lebre com a dita independência e não lhes assiste a coragem e a frontalidade de alguns agrupamentos partidários de constituição recente que pelo menos arriscam programas globais e respeitam os eleitores sujeitando-se a um veredicto político pelo programa apresentado. Proferem discursos anti-partido para captar eleitores numa base populista e coligam-se com eles numa expectativa eleitoralista.

Desta forma as coligações em vez de aumentarem, acrescentarem e melhorarem o combate político, enfraquecem-no e descredibilizam o seu sentido democrático na construção de alternativas aos poderes instalados.

Carlos Ribeiro

sábado, 29 de agosto de 2009

David o trotskista

O que sabe David Almeida da Revolução Permanente? Que paixões secretas nutre pela histórica Albânia de Enver Hodjxa? Que envolvimento terá com os grupos radicais bascos e irlandeses?Legítimas questões que o cidadão comum se coloca ao ver o social – democrata (socialista pragmático) de ontem transformar-se no revolucionário puro-sangue de hoje, assumindo as bandeiras vermelhas do agora sim!Agora sim! Tem David o seu pedestal. Tão desejado, mas sabiamente recusado no seu partido de há poucas semanas. Seria possível os socialistas locais defenderem um projecto político orientado para a solidariedade e justiça social com quem troca de filiação partidária como de uma camisola de clube de futebol?Todos sentimos que não. Então foi melhor assim. E agora sim! está claro que a batalha de David não é contra o Golias do subdesenvolvimento e das desigualdades sociais.

A batalha do David é pelo David. O que pretendia David quando era vice? Era passar a super-David.

Mas a impaciência trai sempre os protagonistas nas batalhas. Porque aceitou David recuar na sua confrontação pública com o seu Presidente depois de ter sido censurado internamente no seu partido?Porque queria sinalizar que existia uma alternativa para o próximo mandato, sem colher hostilidade interna e até ver valorizada a sua dita condescendência.

Mas David semeou mal a terra. Esqueceu-se da política. Não trouxe argumentos políticos a debate, antes invocou questões de consciência, como se estas lhe garantissem um perfil de seriedade por serem sistematicamente referidas.

O argumento político, esse sim, permite deslindar o que pretende quem o produz. E nessa matéria foi o deserto total.

A situação actual de uma candidatura através de um grupo radical poderia iludir mais uma vez a situação e deduzir-se que as divergências do agora candidato poderiam ter uma base política e até serem de esquerda e não de direita como aparentavam ser.

As reservas que suscitavam as suas inclinações assistencialistas e deliberadamente de base religiosa na condução das orientações programáticas da Rede Social concelhia na luta contra a pobreza, afinal eram uma camuflagem.

Mas David é prático. Não perde tempo com essas coisas. O que interessa é chegar. As banalidades, expressas na sua entrevista de pré-candidato concedida ao Praça Pública, em matéria de estratégia para o desenvolvimento concelhio são clarificadoras. Mas a ausência de ideias e visão de pouco importam. Se importassem teriam sido expressas anteriormente com convicção, mas não, estas são de circunstância.

Porque será que este tipo de independentes, os agora neo-bloquistas David Almeida e Alcides Alves de Esmoriz, ficam sempre revoltados contra as lógicas internas dos partidos….exactamente quando os lugares que pretendiam ocupar lhes são recusados?

Agora sim percebe-se, é o velho grito, Independência ou morte!

Carlos Ribeiro


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Linhas programáticas, autárquicas 2009

Linhas programáticas para serem apresentadas ao eleitorado pelo PS de Ovar no quadro das próximas eleições autárquicas – Outubro 2009

Atendendo ao objectivo muito preciso de serem apresentadas grandes linhas de orientação e um Programa para o próximo mandato, não se trata portanto de realizar uma démarche completa e global relativa às políticas concelhias (realizar o Balanço do mandato anterior tendo por referência o programa apresentado há 4 anos; colher as necessidades, os interesses e motivações das populações de das instituições, actualizar o diagnóstico e estabelecer uma base prospectiva para o desenvolvimento concelhio, conciliar as políticas globais autárquicas do PS e as específicas do concelho, atender a factores de inovação) adiantam-se apenas algumas linhas fundamentais no presente texto a ser apresentada aos membros das listas de candidatos do PS ás próximas eleições:

Ideia – força do Programa eleitoral

O PS Ovar vai dar prioridade às políticas sociais. É nelas que, em primeiro lugar, serão concentradas as acções e os recursos do Município no próximo mandato. O lema do PS será: A SOLIDRIEDADE SOCIAL ESTÁ PRIMEIRO!

Isto significa:

  • Um Plano de Emergência social focalizado nas políticas activas de emprego com uma forte componente de trabalho impulsionado pela economia social e no apoio aos desempregados promovendo a solidariedade e o Empreendedorismo social. O PS assegurará uma quota de no mínimo 15% dos serviços a serem realizados por contrato com as autarquias por si lideradas reservada às entidades prestadoras de serviços que resultem de formas activas de combate ao desemprego e de economia social; impulsionará ainda formas de cooperação entre as empresas locais para acolherem os serviços destas entidades colectivas e de facilitarem estágios de desempregados que pretendam uma reconversão profissional;
  • Um novo ciclo de políticas sociais de habitação com uma forte participação das populações na resolução dos problemas e, antes de mais, na requalificação urbana assente na recuperação do edificado das áreas centrais residenciais; também nesta vertente serão estimuladas cooperativas de actividade, estruturadas pelos candidatos à habitação socialmente facilitada que permita numa única operação remunerar serviços, criando oportunidades de actividades profissionais e ao mesmo tempo intervir nos problemas da habitação e de regeneração urbana;
  • Um Programa Integrado de Educação para Todos que envolverá as escolas e os espaços de cultura, as colectividades, os centros de formação, as associações locais numa estratégia de promoção de Comunidades de Aprendentes que terá por finalidade o aumento das qualificações, das práticas de cidadania activa e de desenvolvimento de comunidades locais criativas envolvidas nas iniciativas culturais e no desenvolvimento sistemático das competências locais; algumas medidas específicas neste domínio a serem implementadas ao longo do mandato serão: o alargamento da oferta de livros escolares e a animação em horário alargado dos diversos espaços de aprendizagem por uma rede de animadores sócio-culturais (em regime de voluntariado e de prestação de trabalho social à comunidade)e o estímulo aos novos espaços pedagógicos como as quintas rurais, as escolas de pais, os círculos de estudos, as redes de espaços culturais e as incubadoras de ideias e projectos inter-escolas. No plano da criatividade e inovação pedagógica serão fomentadas modalidades baseadas no Teatro para a Educação, das Escolas Virtuais, escolas de segunda oportunidade, dos projectos de empreendedorismo nos espaços de aprendizagem, da tutoria personalizada contra o abandono escolar. Uma iniciativa marcante será a criação de uma Fábrica de Ideias que funcionará como um espaço de Investigação aplicada multidisciplinar, estimulando a investigação e a invenção de base popular a par dos processos formais das entidades vocacionadas para determinadas áreas científicas;
  • Uma nova linha de apoio à saúde dos mais carenciados, idosos, pessoas com deficiência, doentes acamados e outros necessitados (novas doenças diagnosticadas como Alzeimer, Parkinson, stress pós –traumático, HIV, novos vírus) instituindo uma rede de apoio e cooperação local para a saúde liderada pelos serviços de saúde e apoiada nos agentes de intervenção como os bombeiros, os médicos particulares, os centros de enfermagem, etc. OVAR saúde para todos, será um lema dos socialistas. Uma acção de cunho particularmente intenso será a batalha por uma alimentação saudável. Aumentar o consumo de fruta e legumes no dia – a – dia alimentar e criar um label para os restaurantes e cafés do concelho que privilegiem formas de alimentação saudável nos seus serviços comerciais às populações;
  • A continuidade de várias frentes de actuação em favor da coesão e do desenvolvimento social concelhio no domínio da educação, da habitação, acção social e da saúde pública, favorecendo um maior protagonismo da Rede Social concelhia e contratualizando com cada uma das entidades que a compões iniciativas orientadas para a inovação social.

A segunda ideia – força do Programa do PS Ovar traduz-se num programa ambicioso de mudança com o lema de

Impulsionar uma verdadeira REVOLUÇÃO ENERGÉTICA no concelho

Isto significa:

  • Envolver as populações numa profunda campanha (de sensibilização e de operacionalização) visando a reformulação dos hábitos de consumo e das próprias fontes de abastecimento com uma forte acção em favor das energias renováveis e uma forte implicação na redução do consumo de fontes energéticas baseadas nas energias fósseis;
  • Incentivar a constituição, em parceria com organizações da sociedade civil de uma Agência Municipal para a dinamização e gestão da eficiência energética;
  • Estabelecer compromissos e incentivos às empresas baseados nas opções energéticas dos seus protagonistas
  • Reformular as fontes energéticas de pontos críticos municipais como as Etars, as viaturas municipais, as escolas,
  • Estabelecer corredores ecológicos entre os centros de cidade e de vila e espaços verdes densos, com diversidade biológica e ajustados a estratégias de ventilação urbana;
  • Criar um Parque Temático sobre eco eficiência que dissemine as boas práticas energéticas e promova um forte impulso, junto das populações locais, das escolas, das empresas, à reformulação da base energética actual.

Uma terceira ideia – força do Programa do PS consiste numa estratégia de apoio à reconversão económica do concelho que estimule novas actividades e incentive as actuais empresas e organizações para processos de modernização e de internacionalização. Ou seja o PS propõe-se apoiar e impulsionar: UM CONCELHO COMPETITIVO baseado na inovação, na cooperação e no reposicionamento produtivo.

Neste domínio as palavras – chave são

  1. Produção artesanal de qualidade e inovadora
  2. Energias alternativas
  3. Serviços de turismo, lazer e bem-estar
  4. Indústrias criativas ligadas aos eventos estratégicos, ao mar e á lusofonia
  5. Serviços comerciais e logísticos de nova geração

Uma forte aposta na produção artesanal de qualidade que consolide as actividades artesanais labelizadas (pão-de-ló, azulejo..), estimule o surgimento de microempresas nesses domínios e capte novos actores do design, da moda, da doçaria e gastronomia, das artes plásticas e da produção multimédia. Este nicho de mercado será potenciado com uma visão empreendedora da Aldeia do carnaval que assumirá uma estratégia de Incubadora de Microprojectos e de Centro de Competências para as microempresas criativas e artesanais.

Uma nova captação de clientes da áreas urbanas densas de maior proximidade (Área Metropolitana do Porto, Viseu, Aveiro) para a utilização de serviços de lazer e bem-estar (desporto, natureza,).

Um Plano de requalificação do espaço público e da oferta comércio e HORECA em toda a faixa litoral Esmoriz/Furadouro com uma forte intervenção na dimensão imaterial, na construção de identidade e de imagem.

Esta abordagem territorial implica um reposicionamento estratégico no território e nas relações interinstitucionais com a Área Metropolitana do Porto e promovendo uma cooperação intermunicipal entre Vila Nova de Gaia, Espinho, Murtosa e Ovar para estruturar uma oferta integrada de serviços de turismo baseados no Mar e na polarização de novos serviços culturais que criem uma alternativa à polarização cultural de Santa Maria da Feira.

Uma quarta ideia – força situa-se no campo das relações entre os actores institucionais, com destaque para os eleitos, e as populações locais.

Nesta vertente a expressão de uma democracia mais participada impõe-se com um objectivo fundamental do PS. O socialismo democrático baseia-se na premissa da liberdade e cidadania, nestes termos o PS Ovar estabelece como objectivo a criação de um movimento com o lema NADA SOBRE NÓS SEM NÓS. OVAR CONCELHO INCLUSIVO.

Para concretizar estes objectivos de cidadania activa o PS de Ovar preconiza a organização progressiva, ao longo do próximo mandato, de formas de Orçamento Participativo que levarão as populações a envolver-se e a participarem nas acções de planeamento anual do Orçamento Municipal. Desta forma, apesar de consultivo, o OP fornecerá indicações fundamentais sobre as prioridades a serem estabelecidas, completando trabalho técnico dos serviços e dos órgãos autárquicos democraticamente eleitos, com a sensibilidade das populações e até das oposições partidárias.

Outra iniciativa consistirá na abertura pública dos trabalhos das Comissões da Assembleia Municipal, articulando essa abertura com a existência de espaços específicos da Internet para interacção dos membros das Comissões com as populações locais. Neste âmbito representantes e representados poderão interagir de forma dinâmica e transparente.

A realização anual das Jornadas de Cidadania Activa que envolverão todas as organizações da sociedade civil constituirá para o PS concelhio um objectivo central do envolvimento das populações na vida pública e comunitária. Estas acções assumirão um carácter pedagógico e prático com exercícios de participação cidadã em torno de problemas comuns.

Uma quinta – ideia – força do Programa do PS será a da continuidade de intervenções e actuações nos diversos domínios da gestão autárquica, como:

  • o controlo das contas e o seu equilíbrio
  • a racionalização dos recursos internos às estruturas e órgãos autárquicos
  • a concretização das diversas acções cujo financiamento foi assegurado pelo trabalho de candidatura aos fundos públicos principalmente comunitários
  • a gestão dos equipamentos e das infra-estruturas necessárias tendo em conta as prioridades definidas.

Com estas bases programáticas o PS de Ovar deseja impulsionar o concelho para um futuro melhor marcado pela solidariedade, a justiça e equidade social, pelo progresso com uma forte dinâmica de inovação social contra o conservadorismo e o imobilismo e com um claro reforço da democracia participativa e da cidadania activa, melhorando as relações entre eleitos e eleitores e entre estruturas do poder local e as organizações da sociedade civil, criando uma dinâmica em favor do socialismo democrático, ou seja uma sociedade mais justa e mais solidária.

Carlos Ribeiro, 13 de Agosto 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vitor Ramalho e as listas para deputados

Ainda há abordagens à vida partidária e ao sentido das funções que são desempenhadas por relação a um ideário que dão alguma esperança.
Nem tudo está perdido. Será?

FEDERAÇÃO DISTRITAL DE SETÚBAL

PORQUE NÃO ME CANDIDATEI À ASSEMBLEIA

Os partidos políticos são os pilares da democracia e a base de sustentação dos governos.Os programas do governo, não têm origem nos executivos mas nas propostas vencedoras debatidas em campanhas preparadas, organizadas e dirigidas pelos partidos.Os partidos deveriam assim ser a menina dos olhos da democracia, os alicerces dos diferentes ideários e os impulsionadores dos debates sobre o futuro.Deveriam ser mas são – no cada vez menos. O militante deixou de ser visto como um cidadão com responsabilidades cívicas e políticas acrescidas. O partido é hoje para ele, em regra um instrumento para obtenção de um qualquer poder e menos o suporte de causas, valores e princípios, em que o interesse geral prevalece. Deixou de existir em muitas situações a pertença do militante ao partido por razões de ideário.A implosão do bloco de leste, acelerou esta situação endeusando o mercado e sobrepondo a economia à política. Aquela passou a ser um fim, suportada no lucro. O negocismo invadiu a política e os próprios partidos socialistas europeus foram em geral na onda, cedendo às concepções neoliberais. A Internacional Socialista deixou de ter voz.

Falido o neoliberalismo esperava-se que este estado se alterasse e que o socialismo, onde está o futuro, reforçasse na Europa o seu campo de acção.Os resultados para o Parlamento Europeu não o demonstram. Pelo contrário. E no futuro próximo não vejo que a situação se altere na Europa.O próprio PSE nem sequer foi capaz de propor um candidato à presidência da comissão, anulando o debate das ideias. Assim se reforça a fulanização da política.

Perante estes factos entendi, como presidente da federação do PS de Setúbal, não me candidatar às eleições de 27 de Setembro próximo para a Assembleia. Tinha toda a legitimidade para o fazer.

Tomei esta posição não porque não reconheça a dignidade e importância do exercício da função de deputado.É que hoje, mais do que nunca parece ser decisivo priorizar o combate no interior dos partidos, porque é por estes – que não haja ilusões – que o futuro se reconstruirá. Quem poderá contribuir para isso se não forem os dirigentes?No que me respeita não tenho dúvidas face ao descrédito crescente dos cidadãos da política e dos partidos.Sendo socialista e acreditando no socialismo, tão decisivo no período histórico que vivemos, e por via disso no PS, estarei assim no lugar onde devo estar, resultado da minha própria experiência. Esse lugar é na federação que dirijo ao lado dos militantes, continuando o propósito de reforçar de forma crescente o debate das ideias e com isso as causas do socialismo e com elas da lusofonia, por onde passará também o nosso futuro colectivo.Não há – parece-me - outra via, para renovarmos a credibilidade e a esperança. Como se verá no futuro próximo.

Vítor Ramalho

(Presidente da Federação do PS de Setúbal)

Artigo publicado no Semanário "Sol" a 01.08.2009

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A apresentação dos candidatos

Os candidatos apresentam-se. Na Junta de Freguesia. Salão Nobre a abarrotar. Um ritual de imitação dos grandes eventos mediáticos nacionais. Do tipo música Jean Michel Jarre, Vangelis, momentos épicos de exaltação colectiva. Tribuna com microfone. A magia do círculo, não do giz brechtiano, mas do sol artificial dos holofotes. a demarcar, a vincar a salientar os heróis da noite O slide electrónico projectado no centro do palco, omnipresente, como um neón cintilante de publicidade na noite da cidade. Presente, progressivamente ausente mas, subliminarmente eficiente.

Temos um rumo. Afirmado categoricamente. Em linguagem publicitária, dogmaticamente. Em tom de auto-elogio e de promessa. Mensagem sem politica, nem ideologia. para não espantar a caça.

O desfile avança depois da dança. Música jovem, de imitação, dos grandes artistas da canção. Vem a calhar. A jovem Oliveira lança palpitações, com um percussionista dos sete ofícios a lembrar as exigências de polivalência dos tempos que correm. Tocar vários instrumentos é mínimo exigível para ter sucesso no futuro.

Abre a passerelle. Mandatário, presidente, dirigente e o resto da gente. Avançam os cabeças de lista. Ser cabeça, de cartaz, de casal, agora de lista. Eis um novo estatuto dos papéis sociais que importa registar Ir á cabeça. Ser o porta – bandeira. O rosto da mensagem, da equipa, da freguesia, do povo local , tudo isto numa só cabeça. O que vale é que segue a lista. Que como a Shindler não é divulgada. O cabeça responde por ela. Por isso é cabeça.. E quem votar no cabeça, vota na lista. È assim.

Trocam-se galhardetes. O nacional garante que o local é do melhor. Podem confiar...Os locais agradecem.. Fala-se em seriedade e em serviço público. As honrarias da praxe.

Para consumo interno.

Accountibility., prestação de contas por parte de quem governou, fica para a campanha. Agora não há tempo. O que conta é afirmar um rumo. E confiar no timoneiro.

Mas não deveria ser a política primeiro?

terça-feira, 7 de julho de 2009

PS Ovar aprova candidatos às autárquicas

Ontem reunida, a Comissão Política do PS Ovar aprovou a lista de candidatos à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e às Juntas de Freguesia com listas concluídas.
Ficaram por determinar os candidatos de Ovar e Esmoriz (cujas secções estão a ultimar a lista definitiva) e ainda Cortegaça, Maceda e Válega.
Os cinco primeiros candidatos à Câmara Municipal são Manuel Oliveira, Vitor Ferreira, Conceição Vasconcelos, José Américo e Aníbal Moreira. Novidade no elenco a presença de Vitor Ferreira que representou o Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal no último mandato.
Aníbal Moreira, ex-presidente da Junta de Freguesia de Maceda fica colocado numa posição de aproximação à vereação que valoriza a sua acção como autarca local, por todos reconhecida como muito positiva.
Na Assembleia, Municipal Manuel Malícia volta a encabeçar a lista e a ele juntam-se destacados militantes socialistas do concelho. A necessidade de alguns acertos a serem realizados nos próximos dias com militantes de algumas freguesias justifica um adiamento na divulgação da sua composição completa.
As listas para as freguesias de S. João de Ovar, Arada, S. Vicente Pereira foram aprovadas com grande unanimidade dos dirigentes socialistas presentes.
Dia 21 de Julho é a data limite para conclusão de todos estes processos o que implica uma actuação acelerada em todas as frentes por parte dos órgãos do PS local e das comissões por eles designadas.
O mandatário e o responsável financeiro pela campanha também foram aprovados ficando José Américo vinculado à campanha eleitoral.

Armando França apela à mobilização do PS Aveiro para as próximas batalhas eleitorais


ArmandoFrança analisa situação do PS pós-eleitoral (europeis) e pré - eleitoral (legislativas e autárquicas". Um discurso orientado para a motivação e o envolvimento unido e solidário dos socialistas nas batalhas que se avizinham:


do PS Aveiro:


"Agora que a poeira pousou, que tudo ou quase tudo foi dito sobre as eleições europeias e que todas ou quase todas as análises e interpretações foram feitas; agora que já lemos coisas certas e desaforos e que ouvimos palavras sensatas e dislates os mais variados de cidadãos e de militantes socialistas, há que arrumar e seleccionar algumas ideias, mesmo que elas sejam simples ou até verdades eternas já formuladas por outros antes de nós.
Assim, primeiro: perder uma eleição não é deixar de ter razão. O PS perdeu as eleições para o PE.ARMANDO FRANÇA
Inquestionável. Todavia, para nós, é evidente que aquilo em que acreditamos, o projecto Europeu, enquanto projecto político em desenvolvimento, voltado para a paz, para a liberdade, para o desenvolvimento equilibrado e sustentado e para um modelo de organização da sociedade em que o Estado é o garante do social e de uma economia de mercado, não de casino, mas regulada e balizada pelo interesse público e geral e pelos princípios da solidariedade e da redistribuição, não foi derrotado. Ora, uma eleição que nos foi desfavorável só nos deve motivar a sermos melhores e a fazermos mais por aquilo em que acreditamos: a Europa e o projecto social europeu.
Segundo e citando o ilustre professor espanhol de filosofia e história, Daniel Innerarity: “está incapacitado para a política quem não tiver aprendido a gerir o malogro ou o êxito parcial, porque o êxito absoluto não existe”. É verdade também. E ainda há dias, a propósito de uma ilustre personalidade que nos deixou para sempre, o nosso camarada Carlos Candal, eu escrevi que foi um cidadão que sabia ganhar sem jactância e perder com dignidade. Pois bem, é indispensável também que os socialistas tenham sabido aceitar com dignidade o sabor amargo da derrota e assumi-la responsavelmente e, sobretudo, sem pôr em causa a validade do nosso projecto político (quando muito os métodos ou os meios).
Terceiro: perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra. Todos sabem que este ano é o ano de todas as eleições (exceptuando as presidenciais). Ora, as eleições para o PE foram uma de três, este ano, no nosso país. Temos, como é sabido, as legislativas e as autárquicas, as quais, dada a sua proximidade, transformaram-se na prioridade das prioridades da nossa vida política. Por isso, não percamos tempo e recursos com o acessório e com querelas internas impossíveis de conclusão neste momento e concentremo-nos naquilo que é essencial: esclarecimento do que foi o trabalho dos socialistas no Governo e nas Autarquias e preparação de programas e propostas, bem como a constituição das melhores equipas, para serem apreciados pelos eleitores nas próximas eleições.
Quarto: a união faz a força. É um lugar comum, é verdade. Mas há momentos na vida de uma família, de uma comunidade, de uma organização políticopartidária, de um povo em que tudo será diferente se nos soubermos colocar do mesmo lado da barricada, se soubermos juntar o que nos une e pôr de lado o que, podendo ser importante no plano teórico ou no do ideal, nos pode dividir e causar acrescidos prejuízos ao projecto de sociedade em que acreditamos, o qual, aliás, nos distingue duma certa direita requentada, bolorenta ou neoliberal e de uma dita esquerda que não conseguiu passar além do XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética de 1956 ou cujo discurso diário é refinadamente demagógico, irrealizável e populista, desligado dos problemas e das dificuldades reais dos portugueses e irresponsavelmente utópico.
A tarefa que os socialistas portugueses têm pela frente, nos próximos quatro meses, é difícil e complexa, mas é nossa e o seu sucesso depende principalmente de nós próprios, da nossa ambição e da nossa força.
Devemos partir para os combates com a ideia de que poderemos ganhar as eleições, mas que temos de trabalhar muito, não podemos cometer erros e não devemos subestimar os nossos adversários nem desvalorizar as nossas dificuldades e insuficiências.
É connosco que temos de contar"

segunda-feira, 6 de julho de 2009

O cartaz


O cartaz....

O Cartaz com o as. De frente, para toda a gente. Com Ovar, a despertar. Dinamismo valorizado, mas ele está parado. Competência destacada, em área não-revelada, Determinação assumida, para missão desconhecida.

Afinal o que promove esta faixa de fundo vermelho de metros sem conta ao longo das estradas, nas rotundas e pontos fortes de passagem?
Uma pessoa concreta, com rosto e atributos para uma mensagem de salvação.
O despertar. A renúncia ao sono. Rejeição da letargia sonolenta. Entrada num novo estado de lucidez, de visão esclarecida.
Mas em torno de que ideias? Que novas nos traz o mensageiro?
Nenhuma, apenas que o mensageiro tem atributos, competências e com ele as pessoas despertam. Sim despertam para quê?
Para o mensageiro. Ah! Afinal o mensageiro mais do que mensagem traz despertador. Toca a rebate. Abre os olhos dos que os têm fechados. Uma espécie de Optivisão, de Multiópticas da política local.
Dinâmico. Competente. Determinado. Mas o Le Pen, em França nas presidenciais de má memória para os franceses e europeus progressistas, não tinha exactamente a mesma base de comunicação com os eleitores? Será esta a base para uma escolha política? Para quem vai governar o bem comum?

Não francamente. Não chega. Queremos mais. O homem-despertador não é suficientemente esclarecedor e motivador. Aliás os homens – previdência nunca derem contributos positivos à democracia e ao desenvolvimento social. A história indica-nos prudência e até desconfiança para este tipo de propostas antropromórficas.

Competente. Os outros não, ou talvez. Como se a competência pudesse ser afirmada de forma absoluta. Não se é competente. Age-se com competência, em determinado contexto e de forma específica. Por competência entende-se uma combinação criativa do conhecimento ajustado, da capacidade adequada e da atitude certa, na acção, tratando-se sempre de um campo de desafio para todo e qualquer um. De progressão Não se é. Age-se em cada situação com maior ou melhor.

Determinado. Ou pré – determinado. Ou seja não se sabe, como será canalizada a determinação. Sabemos, pelo passado que pode ser num sentido de sistemática oposição.

Dinâmico. Alguns afirmam aerodinâmico. Discurso aéreo sem grande ligação à realidade. E quando a ligação existe, faz faísca. Como um fusível. Como a Barrinha sabe e lembra.

Bem como Fernando Pessoa. Esperemos pela Mensagem. Talvez venha. Talvez não.
Para despertarmos. Será?

Carlos Ribeiro

terça-feira, 16 de junho de 2009

Manuel Oliveira recandidata-se à presidência da Câmara de Ovar


A Comissão Política Concelhia do PS de Ovar esteve reunida ontem dia 15 de Junho e, por unanimidade, decidiu aprovar a recandidatura de Manuel Oliveira à presidência da Câmara Municipal.

O PS local tem agora fortes razões para acreditar numa vitória nas próximas eleições autárquicas sabendo-se da importância que representa para o eleitorado concelhio a continuidade do actual elenco municipal e em particular da permanência do actual Presidente da Câmara à frente dos destinos do muncípio.


Afirma-se, na Nota de Imprensa emitida por Luís Alves, Presidente da Comissão Política Concelhia, que a recandidatura de Manuel Oliveira é a resposta do PS às expectativas da população do concelho


Continuidade ao trabalho realizado e plena concretização da obra em curso, eis uma primeira ideia força da justificação desta recandidatura.

Garantia da concretização e do financimento dos compromissos assumidos nos últimos anos, uma segunda ideia que compromete a recandidatura com um esforço muito sério de lutar pelos interesses das populações locais.

Promoção de novas dinâmicas no concelho, sobretudo nos domínios estratégicos do desenvolvimento sustentável e da participação cidadã, são também argumentos de um novo quadro de actuação que o PS deseja promover a nível concelhio.


Reportando a matéria substancial de balanço do mandato que está em fase de consclusão, salienta-se o equilíbrio financeiro das contas do Município e a realização de projectos fundamentais para o desenvolvimento local, com uma cobertura geográfica alargada, dando ao novo mandato uma base segura para enfrentar os desafios que se colocam numa fase particularmente difícil da vida da população do concelho.


Pretende ainda a recandidatura de Manuel Oliveira ser aglutinadora das forças vivas do concelho ou seja envolver todos os que desejam um concelho solidário, criativo e sustentável.


domingo, 7 de junho de 2009

Resultados das eleições europeias em Aveiro


Os resultados da votação para as eleições Europeias no distrito de Aveiro foram: PSD 37,2%, PS 23,5%,CDS 10,6%, BE 9,7%, PCP 5,6%O PSD foi o partido mais votado no distrito com 37,23%. O PS conseguiu 23,5%. O PS venceu apenas no concelho da Mealhada, com 33%4 % contra 28,4 % do PSD. O CDS foi a terceira força com 10,65%, seguindo-se o BE com 9,72% enquanto o PCP ficou em quinto lugar com 5,68%. Entretanto o MEP alcançou 1,34% e o MMS 1,32%. A abstenção foi de 63,39%.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Europeias 09 - França em Esmoriz e Ovar

Armando França regressou às suas terras de eleição, desta feita na condição de candidado ao Parlamento Europeu, para uma acção de rua no âmbito da campanha para as Europeias 2009. Visitou os mercados de Esmoriz e Ovar, no sábado passado, acompanhado por uma comitiva que integrava os responsáveis do PS local, das secções e da Comissãoção Política concelhia.
Militantes e simpatizantes do PS de Ovar percorreram as diversas áreas dos mercados das duas cidades do concelho partilhando com o candidato os debates e as trocas de ideias que foram ocorrendo ao longo da jornada.
Muitas referências a questões concretas locais às quais o ex-autarca não deixou de responder, sem contar no entanto com o reforço do actual edil Manuel Oliveira que esteve na campanha com Vital Moreira durante a semana mas não acompanhou o candidato França nesta digressão por Esmoriz e Ovar.
Armando França relatou na recta final da jornada em Ovar, a alguns residentes daquela cidade, uma situação com uma sua familiar que ilustra bem as mudanças que podem ser registadas em domínios tão importantes como o da saúde. Pessoas idosas que não tiveram oportunidade de descontar para os serviços públicos de saúde e que podem agora contar com apoios significativos em matéria de bem estar e qualidade de vida. "Muitas mudanças ocorreram. É por isso que é preciso continuar a lutar. E continuar a votar no PS, claro!".

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Vital moreira em ovar

Uma jornada reservada para o Distrito de Aveiro no início da campanha eleitoral para as Europeias trouxe Vital Moreira, Edite Estrela, Capoula Santos e Armando França a Ovar.
Os candidatos ao Parlamento Europeu visitaram vários pontos centrais da cidade acompanhados pelo edil local, Manuel Oliveira, por Luis Alves presidente da comissão plítica concelhia e por outros eleitos locais do PS. Vários populares e militantes socialistas aproveitaram para contactar directamente com os membros da comitiva nacional e para reafirmar a convicção que os socialistas de Ovar também contarão com uma boa votação no concelho, até porque apresentam um trunfo central, a candidatura de Armando França nas listas do PS, um socialista cuja reputação e prestígio mantêm-se elevados na população local.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Vital Moreira percorre distrito de Aveiro acompanhado por Armando França

É já no próximo dia 25 de Maio que Vital Moreira, candidato independente e cabeça de lista do PS às eleições europeias de Junho 2009, visitará várias localidades do Distrito de Aveiro terminando a jornada em Fiães num jantar - comício que reunirá os apoiantes no Restaurante Flôr do Bolhão.
Com início na Anadia e término em Espinho, com passagem por Ovar, o candidato do PS reunirá na Câmara Municipal da cidade vareira com Manuel Oliveira.
No percurso serão visitados o Porto de Aveiro, a Renault em Cacia e empresas como a Exporlux.
Programa:
O Itenerário do "Dia do Distrito de Aveiro - Vital Moreira". Armando França

Dia 25 de Maio (2.ª Feira)

Ílhavo
10H40 Encontro no Porto de Aveiro e saida para a Plataforma de CACIA
11H15 Encontro com a comitiva na Plataforma de Cacia (RENAULT)
11H30 Percurso de Autocarro até ao Porto Aveiro
12H15 Apresentação Institucional da Administração do Porto de Aveiro (APA)
12H45 Almoço Volante - Jardim Oudinot
Águeda
14H30 Reunião c/ Presidente Câmara e Visita Empresa Exporlux
Ovar
17H00 Reunião c/ Presidente Câmara Ovar
Espinho
18H30 Reunião c/ Presidente Câmara Espinho
Feira
20H00 Jantar-Comício - Flôr do Bolhão (Fiães)